Ilha dos Ratos🐀

Ano: 7065
Mês: Naombro

Há uma história bastante conhecida entre os pescadores de Oceaneye sobre uma ilha fantasma que surge ao anoitecer. Ninguém sabe como ela vem, quando ela vem ou de onde ela vem, mas é consenso geral que por trás de um grande mistério sempre há um grande tesouro. Vários caçadores aventuraram-se atrás dessas supostas relíquias, mas nenhum deles retornou. Dizem que durante cada expedição é possível ouvir risos vindos do oceano, e o cheiro de morte é trazido pela brisa. Foi pensando nisso que Belzebu T. Shimizu contratou um grupo de aventureiros para tentar entender o que estava por trás disso tudo.

Gabriel Martinez: Homem, Exceed, Youmanity, da burguesia, ele é o mais velho de dez irmãos e fugiu de casa quando seus pais tentaram forçá-lo a casar com uma desconhecida. Assim, seguindo a vida como cozinheiro em um navio pirata.
Zahra Silver: Mulher, Imperium de Ar, Youmanity, filha de dois mercadores influentes e recebeu uma ótima educação durante toda a vida, mas decidiu abandonar seu passado isso para se afiliar a um bando pirata e conhecer o mundo a fora.
Lay'ãn Magnus: Homem, Imperium de Fogo, Youmanity modificado, vindo de uma pequena ilha, estudou e treinou com o irmão mais velho para despertar os limites do seu chi. Atualmente, busca desenvolver sua força e superar limites.

Depois de aportar e seguir seu rumo, eles depararam-se com uma cidade que por alguns minutos pareceu deserta, mas subitamente encheu-se de vida: movimentação para lá e para cá, ruas cheias, estabelecimentos abertos, luzes acesas e falatório... Havia muita gente, mas não gente de fato, e sim... "Gente-rato"! Um pouco menores do que anões, um pouco maiores do que ratazanas. Eles andavam em duas patas e falavam a língua mundial sem problema algum. Depois de conversar com um vendedor, o grupo descobre que na verdade eles são extremamente pacíficos, que apenas aproveitam os seus dias vagando pelo mar sobre aquele imenso pedaço de terra que chamavam de lar, uma "ilha navegante". Contudo, dentre eles, havia três figuras maléficas, responsáveis por guardar um artefato místico e por atormentar tanto os visitantes quanto os moradores.

Para chegar até elas, eles deveriam seguir uma das três estradas de terra, sob o aviso de que não poderiam voltar atrás com a escolha, pois uma arte esotérica embaralhava os caminhos e impedia que alguém pudesse retornar de onde veio antes de atravessar todo o lugar. Depois que fizeram sua escolha, chegaram até o que parecia ser a área mais tecnológica ali: um lixão gigante, cheio de peças de máquinas e lanças fincadas com a ponta para cima no chão. Em uma delas, encontraram um corpo ainda vivo de um jovem rapaz, e tentaram ajudá-lo, mas foram surpreendidos quando ácido foi jogado em sua direção, derretendo sua carne e órgãos. O responsável por aquilo era o "Rato-Atirador", que se apresentava já mirando nos invasores e iniciando um combate.

Em tempo rápido de luta, o inimigo mostrou-se hábil, sabendo exatamente o momento de bater e recuar, se enfiando no meio dos entulhos, desaparecendo e reaparecendo onde e quando precisasse. Era cada vez mais evidente que não tinham como ganhar dele num combate, até que o Exceed notou que a criatura falava o tempo todo sobre sentir fome, e rapidamente ofereceu um sanduíche em troca dela deixar eles passarem. O Rato-Atirador percebeu a bondade vinda dele e por isso aceitou a refeição, deixando-os seguir em frente e entregando também um item, que apesar de eles não saberem o que era, tinha um valor e uma aura inestimável para o presidente de Oceaneye.

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